O livro acompanha os pensamentos e sentimentos do condenado durante suas últimas horas de vida. Sem revelar seu nome ou crime, Hugo foca na angústia psicológica do personagem, mostrando seu medo, suas lembranças e sua impotência diante do destino selado. Ele reflete sobre sua vida, sua família (especialmente sua filha, que não o reconhece) e a injustiça do sistema penal.
A narrativa é curta, intensa e profundamente emocional, fazendo o leitor sentir a claustrofobia e o desespero do personagem.